quarta-feira, 5 de julho de 2017

Apontamentos: Batalha de India Muerta




ANTECEDENTES IMEDIATOS

7/11 – AZER Seguiram o rio para montante, e andando 5 léguas, desembaracaram na PONTA DE S. MIGUEL. Nome da fortaleza que os portugueses arrasaram em 1801. Acamparam junto ao rio. Ficaram de 8 a 12. 
Cavalos gordos, e Cobras p. 104. Ali se reuniu o resto da brigada.

9/11– Vanguarda postou-se em ANGOSTURA. Antes de sair, houve a revista de cavalaria... (BARRETO)

13/11 – AZEREDO Toda a 2.ª BVR marcha para FORTE DE S. TERESA (7 l), “e à sua direita, marchando n’esta direção, se prolonga uma serra [SERRA DE S. MIGUEL], que cerca uma formidável lagôa, onde nasce o rio S. Miguel.
14/11 – AZEREDO Permanece em S. TERESA
14/11 – VANG CORREIA: Levantaram campo para CHAFALOTE, com a Brigada Pizarro (7compINF, 4 compCAÇ, 2 esqCAV e 2 peças, escoltando um grande número de carretas)
15/11 – AZEREDO Marcham para ANGUSTURA (6 l)
16/11 – AZEREDO Marcha para TALAYES (5 l). Encontram as tropas da VANGUARDA.
16/11 – VANG CORREIA: Acampa em CHAFALOTE. 1.º BatCaç em ANGOSTURA e 1.º Reg Inf + Lecor em S. MIGUEL.  [TODA A DVR EM TERRITÓRIO ORIENTAL]
16/11 - LECOR no PONTAL DE S. MIGUEL. [Em 14/10, estava em RIO GRANDE]





17 DE NOVEMBRO


17/11 – AZER 2.º Reg pernoitou no PASO DE CANULLOS (2 ½ l). [CONSEJO?]
17/11 – (AO CERRAR A NOITE) VANG Marchou com a vanguarda e mais 2 companhias do 2.º BatCaç e um obus (957 homens), [a coberto do movimento da 2.ª BVR para o PASO DO CONSEJO, a 17, e CHAFALOTE, a 18]. RIVERA: SACO DE ALFEREZ  (“e sendo eu informado que Fructuoso Ribeiro tinha o seu campo no SACO DO ALFERES, julguei necessário reconhecer as suas forças, antes de avançar a tropa até ROCHA”)
(MARQUES) Vanguarda ficou emboscada em PASO DE CASTILLOS e CASA DE TALAYER.
(BARRETO) Vanguarda emboscou-se nuns palmares a pouca distância do acampamento da 2.ª BVR. Logo que anoiteceu [19/2000h?], marchou sobre o passo de INDIA MUERTA.


18 DE NOVEMBRO


18/11 – AZER Marcha para CHAFALOTE (2 ½ l)

[avistamento dos primeiros bombeiros inimigos]
18/11 – (MADRUGADA) VANG encontra, próximo à casa de ANTONIO DE SOUSA, 2 partidas inimigas, que se retiraram pelas alturas. Pode, encobrindo-lhes a infantaria, chegar nesse mesmo dia à costa da INDIA MUERTA.
(MARQUES) Fomos amanhecer junto à CASA ANTÓNIO DE SOUZA. Onde já encontrámos 2 partidas inimigas  as quais se foram retirando, ao mesmo tempo fazendo as maiores diligências por reconhecer as nossas tropas, o que sempre se procurou ocultar, perseguindo os seus espiões.
E fomos ficar junto à CASA DE MANOEL DOS SANTOS, na costa da INDIA MUERTA.
0700h – (BARRETO) Avistámos os primeiros bombeiros do inimigo.

CACERES: “antes de dos meses, vino el parte de ntras. Avanzadas (de) q.e una Columna Portugueza como de mil hombres, habia entrado por Santa Teresa, y se dirigia á ntro. Campo, Salimos á su encontro, trasnhochamos (...)
“En el acto montamos á caballo, infantería y caballería y salimos á encontrarlos; amanecimos á retaguardia del enemigo, que había marchado esa noche como nosotros igualmente, (...)”

19 DE NOVEMBRO – DIA DA BATALHA


[Manoel dos Santos, passagem do India Muerta, Velha Velazquez, Posto de Manoel Patricio]
19/11 – Passa o arroyo de INDIA MUERTA. Marchei até à CASA DA VELHA VELAZQUES. (“fazendo bater Partidas e espiões em maior força, que os antecedentes até ao PASO DE MANOEL PATRICIO, onde cheguei às 1100h.
(MARQUES) Continuámos a marcha, passámos a INDIA MUERTA, desde onde já principiámos a sofrer tiroteio dos seus caçadores montados. Seguimos a 
ocupar o POSTO DA ESTÂNCIA DA VELHA VELAZQUEZ. 

[carnear]
O inimigo retira para o POSTO DE MANOEL PATRICIO, por onde marchámos e donde fizémos alto e se mandou matar gado para a tropa comer.
1100h – Chega ao PASO DE MANOEL PATRICIO, repelindo as espias, e partidas do inimigo, que apareceram já em maior número.
1100h (BARRETO) Atravessando o passo. Em que se viam vestigios de uma guarda que poucos momentos antes se tinha dali retirado. Carneámos. Descansar a coluna num pequeno pessegal junto de um rancho de palha (a meia legua do mesmo passo). [3 a 3,3 km] (ANTES DO SARANDI DE LA PALOMA???)

1130h – (MARQUES) Estávamos nesse arranjo, quando fomos inquietados pelos seus caçadores, e à 11:30, principiámos a descortinar a coluna inimiga que marchava a tomar-nos a retaguarda. Imediatamente pegámos em armas e retrogadámos a tomar posição. E enquanto passávamos um grande pântano [o Canada de Las Espinas, possivelmente inundado], o inimigo ocupou o que lhe convinha. Deixámos o passo coberto por uma companhia de caçadores para que as partidas que nos tinham ido chamando, e que já então se achavam reunidas não nos atacassem pela retaguarda.

1200h - 2 partidas inimigas principiaram a aproximar-se à posição que eu ocupava, uma de 50 pela minha frente & outra de 140 no flanco esquerdo.
(BARRETO) Aparece piquete inimigo deste mesmo lado.

[Chegada do grosso oriental]

CACERES: ”(...) las ocho de la mañana volvimos sobre él, y lo encontramos que había pasado el arroyo de la India Muerta, y estaba campado y carneando en el puesto de la Paloma, un cuarto de legua del paso de la Coronilla.” 

Está decidido, PINTO carneou ANTES do arroio Sarandi de La Paloma???

1230h – O corpo do inimigo aparece na retaguarda da VANG, nas alturas de INDIA MUERTA, força superior a 2000 homens a cavalo. Postou uma peça de calibre 4 na altura da VILLA VELASQUES, protegida por 3 companhias de negros.
1400? – (BARRETO) Coluna inimiga a tomar posição (a ¼ de légua do passo). Deixa MacGregor a cobrir a retaguarda.

[Reação Portuguesa]

Ordenou que 2 esquadrões de cavalaria e 1 companhia de caçadores passassem imediatamente além do PASSO (que há entre as duas posições) e sucessivamente passou toda a tropa, deixando ficar (“como era de necessidade”) um destacamento de caçadores no passo, comandado pelo Maj MacGregor, para repelir as tentativas das duas partidas. 
[Se fala do mesmo passos, é o do sarandi; isso quererá dizer que o passou; CREIO NO ENTANTO QUE Pinto se engana aqui e que o posto de La Paloma é a ocidente do Sarandi, antes de o passar. TENHO QUE VER ISSO MELHOR]
(BARRETO) Mandou formar em quadrado o batalhão provisório, (...), marchou com as duas companhias do de Caçadores do 2.º Batalhão a procurar o dito passo, indo a cavalaria da Divisão na testa da columna, e na retaguarda desta os Esquadrões do Major Marques.”

CACERES: “(...) El Brig.er Sebastian Pinto , q.e la mandaba, se preparó pª resistirnos reconsentrandose todo lo posible, y formando una maza tan solida como un quadrado, mientras tanto pasamos nosotros el arroyo, sin q.e el enemigo nos embarazase (como podia,) (...)”
”La presencia de 1509 hombres á caballo, marchando en columna á 4 de frente, no pudo dejar de imponer á los portugueses, que corrieron en el acto á formar en columna cerrada ó en cuadro; ínterin nosotros pasamos el arroyo y nos formamos en el orden que demuestra el croquis precedente.”

(BARRETO) “Posto que algumas balas da guerrillha, que fazia o referido piquete sobre os nossos, chegassem ao quadrado não tivémos a mais leve perda durante este trajeto”.

 (BARRETO) “N’esta ordem atravessámos o passo sem a menor resistência, sucendendo apenas empantanar-se a carreta do nosso obús (único canhão que levávamos) que foi preciso ser arrancada em braços por uma secção de infantaria, a quem o General no fim do ataque gratificou com sessenta pesos por este importante serviço”

[Linha Oriental]

(BARRETO) “O inimigo, frio espectador da nossa manobra e atribulação, ou confusão, desenvolvia a sua forte coluna em linha de batalha formando uma meia lua a um quarto de légua no passo, tendo no centro o seu canhão, e a pouca infantaria”.

CACERES: “(...) D.n Frutos mandó desmontar la infanteria, y formada em ala, los cuatro cuerpos, marcharon de frente hasta la Cuspide de una cuchilla, muy inmediata el lugar em q.e estaban los Portugueses – La caballª q.e marchaba a los flancos luego q.e hizo alto la infanteria, formaron martillo sobre la misma – La infanteria como he dicho en ala con intervalos considerables de cuerpo á cuerpo, y tan rala de hombre á hombre q.e parecian Cazadores en guerrilla, agarraban una extension inmensa.(...)” 
“Nuestra infantería en ala y tan sencilla como una línea de tiradores, agarraba quince cuadras de formación, y nuestra caballería formando martillo sobre nuestra infantería y en la misma disposición agarraba cinco cuadras en cada ala, (...)”

[Linha Portuguesa]

“As quatro companhias de granadeiros commandadas pelo Tenente Coronel António José Claudino de Oliveira Pimentel marcharam com o  obús na direcção de Villa Velazquez [Posto da Velha Velazquez]; e dois esquadrões da divisão commandados pelo Tenente Coronel João Vieira Tovar cobriram a direita da linha; e o Major Jerónimo Pereira de Vasconcelos commandava um corpo de caçadores, que, formando à minha esquerda, devia atacar o flanco do inimigo, sendo protegido pelos esquadrões da Legião de S. Paulo, e Milicias do Rio Grande. As cavalhadas da reserva dos esquadrões ficaram na retaguarda da columna do Tenente Coronel António José Claudino, com uma escolta de cavalaria.”
(MARQUES) “Os dois esquadrões da DVR no flanco direito, e o de S.Paulo, e Milicias no flanco esquero, 4 companhias de granadeiros, e um obús no centro, e três companhias de Caçadores divididos nos intervalos dos esquadrões e Granadeiros”.
(BARRETO) “[...] tomou posição em sua frente colocando na direita os dois esquadrões da divisão, no centro as quatro companhias de infantaria em linha, e o obús, na esquerda os esquadrões do major Marques, e as quatro companhias de Caçadores em ordem estendida, cubriam toda a frente desde o passo até à direita da linha.”


[Tiroteio inicial]

“O inimigo principiou a fazer em toda a sua linha um fogo activo, mas sem ordem, e tentou flanquear os esquadrões do Tenente Coronel João Vieira Tovar, ao qual ordenei que o fizesse repelir por um esquadrão”.

c. 11:50 (MARQUES) “Faltavam ainda alguns minutos para o meio dia, quando romperam o fogo porém na mesma posição, e os seus caçadores montados faziam um tiroteio infernal, e que eram correspondidos pelos nossos”.

[Reforço a MacGregor]

“Era então necessário fazer marchar alguma cavalaria para o passo, que defendia o Major MacGregor, e foi reforçado com 30 cavalos; o inimigo que o atacava tratou de unir-se à sua direita, a qual manobrava para envolver-nos.”

[Avanço de linha de atiradores]

“Mandei então incorporar ao destacamento do Major Jerónimo Pereira de Vasconcelos uma companhia de caçadores, e lhe ordenei que fizesse avançar toda a direita dos seus atiradores”.

(BARRETO) “Assim dispostas as tropas mandou tocar a deitar os caçadores (...)”

CACERES: “Efectivamente, destacó como 200 cazadores sobre nuestra infantería, los cuales en la mitad del camino se echaron á tierra, esperando que obrase la caballería, (...)”

[Artilharias]

“O inimigo fez alguns tiros com a peça que tinha, mas sem effeito”.

“Pelo contrário, o obús da coluna do Tenente Coronel António José Claudino fez tiros muito bons”.

CACERES: “yo era ayudante de la izquierda, que mandaba como he dicho, don Venancio Gutiérrez y porque nos tiraron un cañonazo los portugueses, mi comandante me mandó ralear á distancia de cuatro varas cada hombre, para que no hiciesen operación los fuegos del enemigo; mi comandante era un valiente, pero sabía tanto de milicia como yo de cantar misa; había sido contrabandista y no sabía sino escoger y vender tabaco”.

(BARRETO) “; em quanto o obús fazia alguns tiros sobre a infantaria inimiga.”

(BARRETO - REP) “O inimigo debandando em grande confuzão, deixou em nosso poder o seu canhão (que apenas deu três ou quatro tiros sem proveito algum”

[Tentativa de flanqueamento oriental e carga da cavalaria portuguesa]

(MARQUES) “Fomos avançando na mesma Ordem; porém pretendendo o inimigo cercar-nos pelo flanco direito, foi carregado por um esquadrão da Divisão o qual foi envolvido não só pela força que pretendia cercar, como pela sua reserva, o que obrigou o esquadrão retirar-se já com uma grande perda, então foi o outro esquadrão apoiá-lo, e logo se viram todos envolvidos”.

“Mandei a este tempo atacar a coluna da esquerda pelos esquadrões de cavalaria da divisão, que se conduziram com o valor mais decidido, distinguindo-se mui particularmente os oficiais”.

(BARRETO) “Assim dispostas as tropas mandou tocar a deitar os caçadores, e ao 1.º esquadrão da Divisão carregar de espada na mão. Sendo esta acutilada com grande perda ordenou que o 2.º o socorresse;”.

CACERES: “(...) la caballería, que salió en número de 100 hombres sobre cada una de nuestras alas, quedando como en reserva el resto de la infantería y caballería de que disponía. Los 100 hombres que atacaron nuestro costado izquierdo, venían como en 4 filas con 25 hombres de frente, traían la espada en mano y eran puros talaveras que aun no sabían andar á caballo, ó por mejor decir, no conocían los caballos de la tierra, por cuya razón se prendían por el muslo en las pistoleras con las correas que tenían para asegurar el capote, y una prueba de esta verdad es que algunos que allí murieron, fueron arrastrados por sus caballos sin poderse desprender de la silla. Estos 100 talaveras venían con dirección al último hombre de nuestro costado izquierdo, nosotros estábamos, como he dicho, en ala, á pie firme con el sable en la vaina y la tercerola en guardia. El teniente don Santiago Piris, que mandaba la quinta compañía, por no dejarse matar con los brazos cruzados esperando órdenes, mandó hacer fuego á distancia de 25 pasos y antes que tuviesen lugar nuestros soldados de echar tercerola a la espalda, ya estaban los portugueses arrimándoles con su sespadas derechas.”

[Avanço geral dos caçadores]

 (BARRETO) “Então sentiu-se alguma desordem na esquerda do inimigo, e um corneta do 2.º de Caçadores tocando de seu motu próprio a avançar, deu motivo a um forte tiroteio destes, que desmandados, e sem encontrar resistência quase alguma, principiaram seu ataque com uma intrepidez e felicidade inconcebível”.

CACERES: “(...); fuimos flanqueados sin hacer resistencia, y desorganizada ó dispersa nuestra caballería, causando el desaliento á nuestros infantes, avanzaron los cazadores con un fuego tan bien sostenido, que obligaron á nuestra infantería á ponerse en retirada sobre el paso en completo desorden.”

[Granadeiros]

“Ao tenente coronel António José Claudino determinei que ocupasse a posição da casa com os granadeiros do seu comando; o que ele executou com tanta firmeza como se fosse em parada”.

[Inimigo roto]

“O combate se havia entretanto ateado mais em toda a linha, porém o inimigo sendo roto, e batido fugiu em desordem, ...”

“; e querendo fazer alto a uma légua do lugar onde o combate começara, foi desalojado por três descargas de mosqueteria do corpo de granadeiros, e não foi perseguido até mais longe por causa do cansaço dos cavalos, e fadiga da tropa”.

(BARRETO) “O inimigo debandando em grande confuzão, deixou em nosso poder o seu canhão (que apenas deu três ou quatro tiros sem proveito algum), e cento e tantos prisioneiros, quase todos de infantaria”

Ação durou 4 horas e meia.

19/11 – 1700-2300H - Desde las cinco de la tarde, hasta las once de la noche, estuve constantemente ocupado en curar innumerables heridos en medio de un peligro inminente, porque la dispersión era grande, y la mayor parte de los dispersos estaban ebrios; y el General Rivera se hallaba con la tropa distante de donde yo estaba con aquel numeroso y ambulante Hospital. (Francisco Martinez)

20/11 – 0000H:
A las doce de la noche recibí una carta en que se me anunciaba que dos Oficiales de mérito, estaban gravemente heridos, especialmente uno que se iba en sangre. Desde luego mi resolución no fue dudosa, porque la imagen de aquellos desgraciados que talvez iban a morir por falta de auxilios, se me representaba tan vivamente, que sobreponiéndome a todas las consideraciones que surgian de la realidad del peligro, me decidí a arrostrarlos con el valor que inspira la voz de la conciencia cuando nos manda llenar un deber sagrado. (Francisco Martinez)

A aquella misma hora me puse en marcha, acompañado de un Capitán que tenia a mi disposición; hombre de color, pero muy valiente y de reconocida probidad, (Francisco Martinez)

y después de una larga y peligrosa travesía tanto por la naturaleza del terreno, y multitud de dispersos que lo cruzaban en todas direcciones, cuanto por que tenia que pasar muy cerca del lugar adonde habia anochecido el Ejercito portugués, llegamos felizmente a la estancia del brasilero don Félix Rivero, adonde se hallaban los heridos cuyas vidas veníamos a rescatar quizas a costa de las nuestras. El uno era el ayudante del General Rivera Dn. Gerónimo Duarte, y el otro el Teniente Dn. Patricio Calderón. (Francisco Martinez)

BIBLIOGRAFIA
- BARRETO, João da Cunha Lobo, “Apontamentos historicos a respeito dos movimentos e ataques das forças do comando do general Carlos Frederico Lecor, quando se ocupou a Banda oriental do Rio da Prata desde 1816 até 1823 (…)”, in:Revista do IHGB, vol. 196, Julho-Setembro 1947, pp.4-68.
- CACERES, Ramon de, “Memoria de Don Ramón Cáceres sobre Hechos Históricos en la República Oriental del Uruguay”, in: Contribución documental para la Historia del Río de la Plata (Tomo V), Buenos Aires: Museu Mitre, 1913. pp. 251-270 (pp. 266-269)
- DUARTE, Paulo de Queiroz, Lecor e a Cisplatina 1816-1828 ( 3 v.), Rio de Janeiro, Biblioteca do Exército Editora, 1984.
- MARTINEZ, Francisco Dionisio, Autobiografía de Francisco Martínez Revista Histórica tomo 6.°, pág.416 y 628.In: Boletin Histórico, n.º extraordinário, setembro 1950, Estado Mayor General do Ejército, pp. 230-233
- PARALLADA, Huascar, “Primeira batalla de India Muerta (concurrencia documental y notas)”, in: Boletin Historico, n.ºs 112-115, 1967, Estado Maior do Exército do Uruguai, pp. 191-236.
- RODRIGUES, Manuel A. Ribeiro, Guerra Peninsular (II): Cavalaria 1806-1815 (1.ª Reimpressão), Edições Destarte, Lisboa, 2000. pp. 24-25
- VAZQUEZ, Ten. Cor. Juan Antonio, Artigas Conductor Militar (Coleção General Artigas, n.º 12) Centro Militar, Montevidéu, 1953.

- Comisión Nacional Archivo Artigas, ARCHIVO ARTIGAS, Montevideo, Monteverde, tomo 31.

ARQUIVO HISTÓRICO MILITAR

ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO

1 comentário:

  1. ¡Excelente fotografía momento a momento de la batalla de India Muerta!

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